ONGs
e profissionais elaboram plano para o tabagismo em Portugal
Organizações
não-governamentais e profissionais de saúde vão hoje elaborar um documento de
consenso sobre as medidas que acreditam ter impacto na prevenção e controle do
tabagismo, numa altura em que se debate a regulamentação dos produtos de
tabaco.
O encontro ocorrerá nas instalações do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), em Lisboa, e deverá culminar com uma posição nacional para apoiar uma proposta da Directiva dos Produtos de Tabaco (DPT) da União Europeia.
De acordo com os organizadores do encontro, o objectivo é contribuir para uma DPT "baseada na ciência de saúde pública, protegendo as crianças e os jovens da exposição ao tabaco e encorajando os fumadores a parar de fumar".
Para Sofia Ravara, membro do Comité Europeu de Controle do Tabagismo, a prioridade está na rotulagem e na embalagem do tabaco. Várias organizações de saúde subscreveram um documento indicando que "as advertências sanitárias nas embalagens de tabaco são eficazes para desencorajar os jovens a começarem a fumar e também para motivá-los a parar de fumar".
"As imagens de advertência e avisos com tamanho 75 por cento (da embalagem] e acima são significativamente mais eficazes do que apenas texto de tamanho 50 por cento ou inferior e são particularmente eficazes nos jovens", lê-se no documento.
Os autores afirmam que "países que introduziram advertências ilustradas de tamanho grande fizeram-no como parte de uma estratégia abrangente de controle de tabagismo".
O encontro ocorrerá nas instalações do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), em Lisboa, e deverá culminar com uma posição nacional para apoiar uma proposta da Directiva dos Produtos de Tabaco (DPT) da União Europeia.
De acordo com os organizadores do encontro, o objectivo é contribuir para uma DPT "baseada na ciência de saúde pública, protegendo as crianças e os jovens da exposição ao tabaco e encorajando os fumadores a parar de fumar".
Para Sofia Ravara, membro do Comité Europeu de Controle do Tabagismo, a prioridade está na rotulagem e na embalagem do tabaco. Várias organizações de saúde subscreveram um documento indicando que "as advertências sanitárias nas embalagens de tabaco são eficazes para desencorajar os jovens a começarem a fumar e também para motivá-los a parar de fumar".
"As imagens de advertência e avisos com tamanho 75 por cento (da embalagem] e acima são significativamente mais eficazes do que apenas texto de tamanho 50 por cento ou inferior e são particularmente eficazes nos jovens", lê-se no documento.
Os autores afirmam que "países que introduziram advertências ilustradas de tamanho grande fizeram-no como parte de uma estratégia abrangente de controle de tabagismo".
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