Todos nós, fumadores ou não, temos noção por menor que seja, dos malefícios causados pelo tabaco. Aliás, todos os maços de cigarros têm escrito “FUMAR MATA”.
Tal como defende PINHO (1991) “A absorção do fumo varia com o comportamento do fumador (…) e ainda com o número de inalações”. Desta forma quanto mais rápido for o consumo do cigarro, maior será a quantidade de substâncias absorvidas.
Vários autores salientam, como sendo os constituintes mais importantes do tabaco: a nicotina e derivados; o óxido de carbono; o alcatrão e os seus derivados e substâncias irritantes (REVISTA SAÚDE & ESCOLA; 1992) e (PINHO;1991). A nicotina é considerada a substância que contribui de forma decisiva para a dificuldade em deixar de fumar, a qual leva à habituação”. (PINHO, 1991). RUFFIÉ (1994) é de opinião que este composto age em dois tempos: “Primeiro excita os gânglios nervosos vagos e simpáticos e depois paralisa-o”. Como consequência, aqueles que consomem tabaco pela primeira vez, por acção desta substância, sofrem alterações como bradicardia, suores frios, vertigens e vómitos. No entanto, a nicotina também possui um certo poder excitante e provoca euforia. O mesmo autor refere ainda que o modo de secagem e fermentação da planta do tabaco na indústria tabaqueira pode alterar o seu teor, estando assim a acrescentar alcalóides semelhantes como a nicotimina, nicotelina, normicotina entre outros.
Existem outras substâncias de igual modo nocivas ligadas à combustão do tabaco, nomeadamente o monóxido de carbono, composto que faz com que haja redução no aporte de oxigénios ás células.
Contam-se ainda outras substâncias existentes no cigarro como os fenóis, diversos ácidos orgânicos, os óxidos de azoto, entre outras substâncias irritantes. Os alcatrões, benzopirenos, as nitrosaminas, o polónio 210 são também compostos que estão na origem da cancerização de certos tecidos (RUFFIÉ, 1994).
Apesar dos constituintes acima citados, muitos estão ainda por referir devido à sua enorme variedade.
Tal como defende PINHO (1991) “A absorção do fumo varia com o comportamento do fumador (…) e ainda com o número de inalações”. Desta forma quanto mais rápido for o consumo do cigarro, maior será a quantidade de substâncias absorvidas.
Vários autores salientam, como sendo os constituintes mais importantes do tabaco: a nicotina e derivados; o óxido de carbono; o alcatrão e os seus derivados e substâncias irritantes (REVISTA SAÚDE & ESCOLA; 1992) e (PINHO;1991). A nicotina é considerada a substância que contribui de forma decisiva para a dificuldade em deixar de fumar, a qual leva à habituação”. (PINHO, 1991). RUFFIÉ (1994) é de opinião que este composto age em dois tempos: “Primeiro excita os gânglios nervosos vagos e simpáticos e depois paralisa-o”. Como consequência, aqueles que consomem tabaco pela primeira vez, por acção desta substância, sofrem alterações como bradicardia, suores frios, vertigens e vómitos. No entanto, a nicotina também possui um certo poder excitante e provoca euforia. O mesmo autor refere ainda que o modo de secagem e fermentação da planta do tabaco na indústria tabaqueira pode alterar o seu teor, estando assim a acrescentar alcalóides semelhantes como a nicotimina, nicotelina, normicotina entre outros.
Existem outras substâncias de igual modo nocivas ligadas à combustão do tabaco, nomeadamente o monóxido de carbono, composto que faz com que haja redução no aporte de oxigénios ás células.
Contam-se ainda outras substâncias existentes no cigarro como os fenóis, diversos ácidos orgânicos, os óxidos de azoto, entre outras substâncias irritantes. Os alcatrões, benzopirenos, as nitrosaminas, o polónio 210 são também compostos que estão na origem da cancerização de certos tecidos (RUFFIÉ, 1994).
Apesar dos constituintes acima citados, muitos estão ainda por referir devido à sua enorme variedade.
Sem comentários:
Enviar um comentário