Dados sugerem que os vapores dos cigarros eletrónicos diminuem as defesas contra as infeções respiratórias e contêm compostos químicos que podem danificar as células
Os vapores do cigarro eletrónico, que não está abrangido pela lei que proíbe o fumo em espaços públicos, diminuem as defesas do sistema respiratório contra as infeções por vírus ou bactérias e, além disso, produzem compostos químicos nocivos que podem causar danos celulares, tal como acontece com os cigarros tradicionais.
O veredicto é de um estudo publicado ontem na revista PLOS One por um grupo de cientistas que foi coordenado por Shyam Biswal da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos.
Estes resultados vêm juntar-se a outros anteriores que já apontavam no sentido de o cigarro eletrónico não ser um produto isento de riscos para a saúde e são, por isso, mais uma peça para o debate sobre a sua utilização em espaços públicos.
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